Clases Particulares a domicilio en Joinville - Enseñanza primaria, secundaria y superior

Saber más sobre Carlos Alfredo

• Tem quanto tempo que você possui interesse pela matéria que você leciona e por dar aulas particulares?

  Eu já dava algumas aulas particulares na época da primeira graduação, e aumentei um pouco mais quando estava no mestrado. Mas a minha experiência docente começou mesmo em agosto de 2012. No início, só buscava disciplinas dentro da minha zona de conforto.
  
  Porém, com o surgimento de oportunidades nas mais diversas áreas (a grande maioria nas exatas), eu diversifiquei meu portfólio e já tive experiências distintas, desde aulas particulares em espanhol, de matemática financeira online com uma aluna que mora no Catar, além de muitos conteúdos de Química, Matemática, Física para diferentes níveis de ensino.

• Conte-nos um pouco sobre a matéria que você leciona: o que você mais você sente prazer em ensinar e o que, eventualmente, te agrada menos?

  Eu gosto muito quando o conteúdo envolve cálculos em geral, não sou tão fã de conteúdos puramente teóricos. Porém, possuo competência para atender em ambas as frentes.

• Qual(ais) é(são) seu(s) modelo(s) ou inspiração(ões)? Pode ser desde um professor até um artista ou obra que tenha te inspirado!

  Apesar de não ter sido professor, meu principal modelo foi meu pai, pois ele não tinha formação superior, mas ele sabia TANTO de TANTAS COISAS, e tinha uma paciência para ensinar, que era muito inspirador!

• Quais são, na sua opinião, as qualidades necessárias para ser um excelente profissional na sua especialidade de ensino?

  Tem que ter gosto por ensinar, paciência, empatia e estar atualizado.

• Você teria alguma história e/ou curiosidade engraçada relacionada à sua profissão ou às aulas para compartilhar?

  Em aulas presenciais com turmas, gosto muito das aulas experimentais, e até hoje lembro de uma prática de titulação ácido-base que uma aluna me chamou, dizendo que não estava aparecendo a viragem da fenolftaleína.
  
  Eu comecei a pensar, e fazer perguntas: "Você preparou o ácido dessa maneira?", "SIM, PROF!". "E a base?", "SIM!". Daí veio a pergunta-chave: "Você colocou o indicador?", "MAS É CLARO, PROFESSOR!". Daí eu falei: "Coloca só mais um pouquinho".
  
  Ela ficou brava, por estar duvidando dela, e pedi gentilmente para por 1 gotinha. Quando colocou, a amostra ficou rosa pink (já tinha passado muito da viragem), e na hora eu fiz: "OOOOOOOOH... Mágica!". Na hora, ela riu... E chorou... Mas depois todos (nós e o grupo dela) rimos bastante da situação!

• Confesse pra gente, você também já passou por alguma dificuldade na escola/faculdade na matéria que você leciona...

  Já, principalmente quando você tem que dar conteúdo sobre um assunto que você nunca aprendeu. O negócio era estudar MUITO antes para entender, tentar ver se tem algum colega que trabalhe com isso para dar umas dicas (nem sempre você consegue isso), e depois tentar bolar algumas estratégias de ensino, para que fique algo simples e didático para o aluno.

• Ajude-nos a te conhecer um pouco melhor, conte um pouco sobre suas paixões!

  Gosto muito de esportes, principalmente natação, muay thai e jiu-jitsu. Também sou fã de jogos e jogo PS4.

• O que faz de você um Superprof (além de ter respondido a esta entrevista)?

  Professores que gostam do que fazem podem ser considerados como Superprof. Além de gostar, estou sempre em busca de melhorar minha prática docente, tanto em turma quanto particular, e sempre buscando novos desafios, novas oportunidades de trabalho. Não gosto de ficar sempre na mesma.